Para falar da relação entre educação e museu a autora prefere, inicialmente, mencionar o conceito de cultura, considerando que ela é responsável por nossas formas de pensamento, de expressão e de entendimento do mundo. Dessa forma, é interessante pensar que a transformação da sociedade modifica também a maneira de pensarmos o papel dos museus, a construção do conceito de identidade e sua profunda relação com a cultura. Com isso, observamos que o museu também foi passando por concepções e, atualmente, deve assumir a posição de estar comprometido com a sociedade na qual estiver inserido, possibilitando o diálogo com as comunidades por meio de práticas sociais.
Então, museu e educação são palavras que "caminham de mãos dadas". Conforme Magaly Cabral, a educação é importante instrumento social do mundo contemporâneo e tem papel ativo, se contribui para a inclusão social e para a acessibilidade cultural a todos os cidadãos. Para exemplificar suas proposições, a autora adota o termo “pedagogia crítica”, ou seja, uma maneira de estimular as pessoas a pensar a partir de suas experiências e das formas simbólicas do cotidiano e daquilo que lhe pareça familiar. É claro que isso se opõe à “educação bancária”, aquela que não permite a interação entre o homem e o objeto, mas sim, compara o homem a um recipiente vazio, pronto para ser cheio.
Então, museu e educação são palavras que "caminham de mãos dadas". Conforme Magaly Cabral, a educação é importante instrumento social do mundo contemporâneo e tem papel ativo, se contribui para a inclusão social e para a acessibilidade cultural a todos os cidadãos. Para exemplificar suas proposições, a autora adota o termo “pedagogia crítica”, ou seja, uma maneira de estimular as pessoas a pensar a partir de suas experiências e das formas simbólicas do cotidiano e daquilo que lhe pareça familiar. É claro que isso se opõe à “educação bancária”, aquela que não permite a interação entre o homem e o objeto, mas sim, compara o homem a um recipiente vazio, pronto para ser cheio.
A questão do museu ser um espaço educacional sempre esteve presente, mesmo quando não havia essa preocupação. Acredito que serve como formador de opinião, com vistas à mudança de velhos padrões estabelecidos e à construção de um conhecimento mais analítico. Democratizar o museu significa dar-lhe recursos para que exerça um papel educativo, mais no sentido de desenvolver políticas participativas do que assistencialistas, oportunizando a integração dos agentes excluídos. Os contextos pessoal, social e físico são elementos que influenciam o visitante, visto que a variedade de experiências, o fato de estar sozinho ou acompanhado e a estrutura do museu são relevantes quando se pensa em ação educativa. Depois de analisados esses itens, é possível aplicar as tais ações, que precisarão resultar em participação e aprendizagem através da construção de significados e sentidos, de forma a propiciarem uma melhor “ educação com o patrimônio”, denotando responsabilidade social de preservação dos bens materiais e imateriais.
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